O dia 11 abril na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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O dia 11 abril na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo



O DIA NA HISTÓRIA         

Lúcio Albuquerque 

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BOM DIA!

RONDÔNIA

1946 – O governador Joaquim Rondon, do Território do Guaporé, elogiou a o brigadeiro Lysias Rodrigues que criticou os deputados que tentam extinguir os Territórios Federais criados em 1943.

1954 – O governador Ênio Pinheiro quer comprar gado no Amazonas, na Bolívia e  trazer de Cuiabá via aérea a “carne verde” para Porto Velho, onde a falta do produto é problema sério.

1981 – O presidente regional do PDS Claudionor Roriz negou possibilidade de Paulo Maluf ser candidato a uma das três vagas ao Senado na primeira eleição estadual, ano que vem.

1987 – Os jagunços que expulsam colonos da vila de Santa Fé (Costa Marques), estariam a serviço do fazendeiro Pascoal Novaes (Ariquemes), segundo o bispo D. Geraldo Verdier (Guajará-Mirim). (AM).

COMEMORA-SE

Dia do Infectologista. Dia da Escola de Samba. Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson. 

Católicos celebram Santo Antipas de Pérgamo

BRASIL

1900 – Morre o líder espírita Bezerra de Menezes (n. 1831). 

1964 – Humberto Castelo Branco assume como 26º presidente do Brasil. 

1990 – O Congresso Brasileiro aprova o Plano Collor.

MUNDO 

1909 — A comunidade judaica na Palestina funda a cidade de Tel Aviv. 

1919 – Criada a Organização Internacional do Trabalho. 

1963 — O Papa João XXIII publica Pacem in Terris, primeira encíclica dirigida não só aos católicos. 

1968 – Uma semana após o assassinato do líder dos direitos civis Martin Luther King (n. 1901), explode a guerra racial (EUA).

FOTO DO DIA



Em 1944 o primeiro governador do Território do Guaporé Aluízio Pinheiro Ferreira criou, através de decreto, um órgão responsável pela segurança pública dos dois únicos municípios Porto Velho e Guajará-Mirim, além das pequenas outras comunidades, em maioria, ribeirinhas.

Numa função mais ou menos de selecionador o funcionário da Ferrovia Madeira-Mamoré, Esron Penha de Menezes (1914/Hhta, Amazonas – 2009/Porto Velho/RO), mudou-se da seção administrativa da EFMM, levando sua máquina de escrever para o local onde era feita a seleção. Ele foi um pouco de tudo na Guarda Territorial (GT) que em 1975 passou a ser a Polícia Militar.

O efetivo era usado para desmatamento, tirar lenha, criação de animais, abertura e reparo de estradas, e, à noite, guarda e segurança pública. “Fomos presentes em todos os serviços nos cinco primeiros anos do Território”, lembra Esron (na foto com uniforme de oficial da GT) em seu livro, “Território Federal do Guaporé – Retalhos para a História de Rondônia”, uma “boa viagem” para quem queira saber como foram aqueles anos.


Fonte: Lúcio Albuquerque

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