Porto Velho não deve sofrer cheia em 2022, segundo órgãos de monitoramento

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Porto Velho não deve sofrer cheia em 2022, segundo órgãos de monitoramento


Defesa Civil Municipal continua monitorando áreas de risco

Porto Velho, RO - 
Estudos realizados pela Defesa Civil Nacional e Agência Nacional de Águas (ANA) indicam que não haverá enchente de grande proporção este ano em Porto Velho, a exemplo do que aconteceu em 2014. A notícia foi repassada à Defesa Civil Municipal durante uma reunião na última terça-feira (22).

Participaram do encontro on-line, integrantes da Defesa Civil Estadual e do Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden). Além de abordarem os estudos sobre o monitoramento das águas do rio Madeira, os técnicos tiraram dúvidas e prestaram várias orientações.

“Queremos dizer para a comunidade da área urbana e para a nossa comunidade ribeirinha que os dados indicam que em 2022 não teremos enchente. Pode ser que o rio Madeira chegue no nível máximo de 15,30 metros aproximadamente. É uma informação que os órgãos de monitoramento passam com segurança, com base no sistema meteorológico”, disse o diretor da Defesa Civil Municipal, Edmilson Machado.


Dados e monitoramento descartam eventual cheia do rio Madeira em 2022

Devido às alagações nos municípios de Ji-Paraná e Cacoal, por causa da cheia do rio Guaporé, Edmilson questionou os órgãos se o fenômeno poderia se repetir também no rio Madeira. Representantes da ANA e da Defesa Civil Nacional garantem que não e afirmaram que as chuvas na região pouco interferem na situação do Madeira.

“O que mais nos preocupa mesmo é a situação do rio Beni, na Bolívia, que afeta diretamente o nível do nosso rio Madeira e pode causar alagações, mas foi explicado para a nossa equipe que as chuvas por lá estão dentro da normalidade e que não há situação de risco de uma grande cheia”, comentou Edmilson Machado.

TRABALHO

Por orientação do prefeito Hildon Chaves, a Defesa Civil Municipal vai continuar com o trabalho de monitoramento nas comunidades ribeirinhas e nas regiões de risco localizadas na parte urbana da capital rondoniense, para atender qualquer eventualidade.

A principal recomendação aos ribeirinhos é que evitem ficar próximos de barrancos, por causa dos riscos de deslizamentos ou desmoronamentos. Já para quem mora na parte urbana, a orientação é evitar entrar nas avenidas alagadas, não ficar perto de árvores, de muros e nem de fios de alta tensão para evitar possíveis acidentes.

Texto: Augusto Soares
Foto: Saul Ribeiro e Emílio Thiago
Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

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