País está a caminho de se tornar a potência europeia mais forte na Otan, preparando-se para uma possível invasão russa
Porto Velho, RO - Em análise para o programa Superpowers Exposed, do The Sun, o analista de defesa Simon Diggins destacou que a Polônia vem se transformando na linha de frente da OTAN diante da ameaça russa. Segundo ele, o país combina sua “memória coletiva de resistência” com investimentos militares robustos, reforçados desde a invasão da Ucrânia em 2022.
Desde então, Varsóvia aumentou seu orçamento de defesa e acelerou programas de modernização, adquirindo equipamentos como:
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336 tanques Abrams e 1.000 tanques K2 da Coreia do Sul;
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500 sistemas de foguetes HIMARS e 288 lançadores Chunmoo;
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48 caças FA-50, 32 jatos F-35, 96 helicópteros Apache e seis baterias antiaéreas Patriot.
O país também retoma a produção interna de armas, incluindo tanques, mísseis e munições, algo não visto em larga escala desde a Guerra Fria.
Com essas medidas, a Polônia deve ultrapassar Alemanha, França e Reino Unido em capacidade de fogo terrestre, tornando-se a maior força de tanques da Europa. Segundo Diggins, embora a Rússia ainda possua maior número de soldados, suas forças enfrentam desafios logísticos, enquanto Varsóvia aposta na velocidade e preparo como vantagem estratégica.
Fonte: R7