Porto Velho, RO - O Centro Cultural Vida Capoeira, sob a organização do Mestre Pesado, celebra os 10 anos do Festival “Iê Viva a Amazônia” nos dias 31 de outubro e 1º de novembro de 2025, em Porto Velho (RO). O evento une a valorização da cultura afro-brasileira a uma reflexão sobre as queimadas e a poluição atmosférica que afetam a Região Norte.
Encontro cultural e homenagem ao Dia do Capoeirista
A edição deste ano coincide com o Dia do Capoeirista de Rondônia, comemorado em 1º de novembro, conforme lei estadual. O festival se consolida como ponto de encontro para a comunidade da capoeira, reunindo mestres, contramestres, professores e alunos de diversas cidades rondonienses, como Itapuã, Alto Paraíso, Ji-Paraná, Presidente Médici, Vilhena, Tarilândia e Nova Mamoré. Também participam representantes de outros estados da região, como Rio Branco (AC), Manaus (AM) e Cuiabá (MT).
Programação do 10º Festival “Iê Viva a Amazônia”
O evento acontece no Ginásio do SESI, localizado na Avenida Rio de Janeiro, 4734, bairro Lagoa, com entrada gratuita para o público.
Confira a programação:
Sexta-feira, 31 de outubro
-
18h00 – Abertura oficial com apresentação dos mestres e convidados
-
19h00 – Vivências com a Capoeira: práticas e fundamentos (necessita inscrição)
-
21h00 – Roda de conversa: troca de ideias e experiências
Sábado, 1º de novembro – Dia do Capoeirista de Rondônia
-
8h30 – Vivências: práticas e fundamentos (necessita inscrição)
-
11h00 – Pausa para almoço
-
15h00 – Abertura das graduações com apresentações culturais
-
16h00 – Graduações – faixas infantil, juvenil e adulta
-
20h00 – Confraternização e samba de roda (Casa do Mestrando)
📌 Informações importantes:
-
Entrada franca para o público geral
-
Atividades com inscrição devem ser confirmadas com antecedência
-
Todos os horários seguem o fuso de Rondônia
-
Recomenda-se chegar com antecedência para melhor aproveitamento
Intercâmbio cultural e valorização da Amazônia
Durante os dois dias de evento, os participantes poderão vivenciar rodas de capoeira, samba de roda e maculelê, expressões tradicionais que integram a arte e o espírito coletivo da capoeira.
Mais do que uma celebração, o festival reforça a capoeira como patrimônio cultural imaterial e promove um importante debate sobre a preservação ambiental e a qualidade de vida na Amazônia.