Quanto Daniel Alves paga a advogada para defendê-lo em processo de estupro? Colega diz que Inés Guardiola hesitou muito em aceitar caso

Postagens Recentes

3/recent/post-list

Mundo

3/Mundo/post-list

Geral

3/GERAL/post-list

Quanto Daniel Alves paga a advogada para defendê-lo em processo de estupro? Colega diz que Inés Guardiola hesitou muito em aceitar caso

O ex-jogador de 40 anos, saiu da prisão em 25 de março, onde estava desde o final de janeiro de 2023, depois de pagar uma fiança de um milhão de euros

Porto Velho, RO - O ex-jogador Daniel Alves saiu da cadeia em liberdade condicional, em março, após ficar 14 meses preso preventivamente por uma acusação de estupro, pela qual foi condenado a 4 anos e meio de prisão. Ele pagou uma fiança de um milhão de euros (R$ 5,4 milhões) e se comprometeu a não deixar a Espanha, entre outras medidas restritivas, enquanto ainda serão analisados os recursos contra sua sentença. A libertação do ex-lateral da seleção brasileira foi tida como uma vitória de sua defesa, capitaneada pela advogada Inés Guardiola.

A revista Forbes descobriu que o custo dos serviços da advogada ficam entre 50 mil e 150 mil euros (entre R$ 273 mil e R$ 820 mil, na cotação atual). O preço pode parecer elevado, mas a publicação detalha que os valores levam em conta os objetivos acordados com o cliente em cada época (como a obtenção de uma ordem de soltura, por exemplo).

À Forbes, um colega de profissão de Inés Guardiola disse que "foi o próprio Alves quem a contatou após receber a sua recomendação de diversas partes". Segundo ele, a advogada "hesitou muito" em aceitar o caso, mas decidiu assumir o desafio.

— A Inés coloca muito amor e muito profissionalismo em cada caso. É discreta e sincera. Fica um pouco sobrecarregada com a exposição mediática, mas entende que isso faz parte do caso — afirmou o advogado.

Desde que foi solto, Alves fez suas primeiras publicações nas redes socais. Alves já publicou a foto de um pôr do sol, uma obra de arte e, mais recentemente, um desenho feito pelos filhos. Todos os comentários no perfil do ex-jogador estão restringidos.

O Ministério Público e a defesa da vítima recorreram de sua libertação provisória da prisão alegando risco de fuga, algo que o tribunal rejeitou, retirando o passaporte de Alves e impondo-lhe a obrigação de se apresentar semanalmente ao tribunal.

O ex-jogador do FC Barcelona, PSG e da seleção brasileira, foi condenado em fevereiro a quatro anos e meio de prisão por ter estuprado uma mulher nos banheiros de uma boate de Barcelona no final de 2022, quando retornou da Copa do Mundo no Catar.

O tribunal também o condenou a cinco anos adicionais de liberdade condicional, ordem de afastamento da vítima por nove anos e meio e o pagamento de uma indenização de 150.000 euros (cerca de 163.000 dólares).

A sentença foi apelada tanto pela defesa de Alves, que durante o julgamento pediu sua absolvição, quanto pelo Ministério Público, que quer aumentar a pena. A resolução desses recursos pode levar meses.

Após sua prisão provisória em janeiro de 2023, a equipe de Alves na época, o Pumas do México, rescindiu seu contrato, e o possível retorno do lateral-direito ao futebol é uma incógnita.


Fonte: O GLOBO

Postar um comentário

0 Comentários