Porto Velho, RO - A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quarta-feira, 25, a 19ª fase da Operação Lesa Pátria, que investiga pessoas que incitaram e participaram dos atos golpistas de 8 de janeiro, quando o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, foram invadidos e danificados.
Policiais federais cumprem medidas judiciais em relação a 12 investigados, sendo cinco prisões preventivas e 13 mandados de busca e apreensão. A operação foi autorizada pelo STF. Um dos alvos de buscas é Léo Índio, primo de três filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em janeiro, endereços dele já tinham sido alvo de buscas.
Os mandados estão sendo cumpridos em Cuiabá (MT), Cáceres (MT), Santos (SP), São Gonçalo (RJ) e em Brasília.
Segundo a PF, a investigação envolve os seguintes crimes:
* Abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
* golpe de Estado;
* dano qualificado;
* associação criminosa;
* incitação ao crime;
* destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido;
* crimes da lei de terrorismo.
Quem é Léo Índio
Léo Índio se identifica nas redes sociais como sobrinho de Bolsonaro. Ele foi candidato pelo PL à Câmara Legislativa do Distrito Federal em 2022, mas não conseguiu se eleger. Ele também trabalhou como assessor do senador Chico Rodrigues (União-RR).
Índio esteve em Brasília no dia da invasão aos prédios dos Três Poderes. Pelas redes sociais, ele postou fotos e vídeos em cima do Congresso Nacional e próximo ao STF.
Quem é Léo Índio
Léo Índio se identifica nas redes sociais como sobrinho de Bolsonaro. Ele foi candidato pelo PL à Câmara Legislativa do Distrito Federal em 2022, mas não conseguiu se eleger. Ele também trabalhou como assessor do senador Chico Rodrigues (União-RR).
Índio esteve em Brasília no dia da invasão aos prédios dos Três Poderes. Pelas redes sociais, ele postou fotos e vídeos em cima do Congresso Nacional e próximo ao STF.
Fonte: Terra.com
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