Mais de 55 'vapes' contrabandeados são apreendidos em Vilhena, RO

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Mais de 55 'vapes' contrabandeados são apreendidos em Vilhena, RO


Carregamento de produtos contrabandeados era transportado por motorista, de 22 anos. A comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no Brasil.


Porto Velho, RO - Um carregamento de produtos contrabandeados foi flagrado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR 174, próximo ao km 17, em Vilhena (RO), nesta semana. Foram apreendidos mais de 50 cigarros eletrônicos com um jovem de 22 anos.


Durante a interceptação, o suspeito disse aos policiais que "os produtos chegam até sua residência por via postal e que os revende por meio do Whatsapp". No total, os PRFs apreenderam 57 cigarros eletrônicos e 17 essências, que eram transportadas dentro do veículo.


O contrabando foi encaminhado à Polícia Federal para destruição. O suspeito também foi conduzido a Autoridade Policial, permanecendo à disposição da Justiça.


Ainda segundo a PRF, o Brasil perdeu R$ 260 bilhões por conta de falsificações e contrabando, conforme o último balanço anual da Associação Brasileira de Combate à Falsificação.


Venda proibida


Especialistas explicam que dentro do cigarro eletrônico não há só aroma, ácido e nicotina


Segundo o Ministério da Saúde, os dispositivos eletrônicos para fumar (DEF), são também conhecidos como cigarros eletrônicos, vaper, pod, pen drive, tabaco aquecido, entre outros.


A comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no país. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), "a decisão se baseou no princípio da precaução, devido à inexistência de dados científicos que comprovassem as alegações atribuídas a esses produtos".



Cigarros eletrônicos chegam à 4ª geração, evoluídos e mais viciantes


Quais são as principais diferenças entre os cigarros tradicionais?


O cigarro tradicional tem alcatrão, um composto de mais de 40 substâncias comprovadamente cancerígenas, monóxido de carbono (que dificulta a oxigenação do sangue), nicotina, aromatizantes e uma mistura de mais de 7 mil produtos químicos que são tóxicos e prejudiciais à nossa saúde. Eles funcionam por meio da combustão dessas substâncias.


Cigarro comum x cigarro eletrônico — Foto: Elcio Horiuchi/g1


Já os eletrônicos não agem dessa maneira, eles aquecem o líquido de seu reservatório (também chamado de e-líquido) que é então inalado pelo usuário. Assim, por não existir combustão, não há geração de monóxido de carbono. Apesar disso, eles também têm nicotina (por isso também geram dependência) e outras substâncias líquidas como glicerol, glicerina vegetal, propilenoglicol e aromatizantes alimentares.


Veja abaixo como eles se transformaram ao longo dos últimos anos


Gerações dos cigarros eletrônicos — Foto: Kayan Albertin/g1


Fonte: G1-Rondônia

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