Ações do Deutsche Bank desabam e reacendem temores sobre sistema financeiro global

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Ações do Deutsche Bank desabam e reacendem temores sobre sistema financeiro global


Chanceler da Alemanha afirmou que ‘não há razão para se preocupar’ com a situação do banco alemão

Porto Velho, RO - Preocupações com o setor bancário global voltam à cena nesta sexta-feira, 24 - desta vez, o foco de atenção está na Alemanha. As ações do Deutsche Bank despencam nesta sexta-feira, 24, depois que o swaps de inadimplência do banco, instrumento de proteção contra calotes, atingiram o maio nível em quatro anos, o que realimentou o nervosismo de investidores com o sistema financeiro global. Em queda, as ações do alemão ajudam a arrastar os grandes bancos de Wall Street nesta sexta.


As ações do Deutsche Bank despencam depois que o swaps de inadimplência do banco, instrumento de proteção contra calotes, atingiram o maio nível em quatro anos Foto: Ralph Orlowski/Reuters

O chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, se pronunciou sobre o caso e disse que “não há razão para se preocupar” com a situação do Deutsche Bank, cujas ações caíram hoje mais de 14% na Bolsa de Frankfurt.

“É um banco muito rentável. Não há razão para se preocupar”, disse Scholz no final da cúpula que os líderes europeus concluíram hoje em Bruxelas, onde analisaram a situação dos mercados financeiros.

O banco afirmou que tem “todas as aprovações regulatórias necessárias” para esta decisão, mas causou um profundo impacto no setor bancário, que entrou no vermelho depois da divulgação da notícia.

O Deutsche Bank especificou que vai reembolsar as obrigações a 100% do seu valor nominal “com juros corridos até a data de amortização”.


Nesse sentido, o chanceler alemão assegurou que, em termos gerais, “o sistema bancário europeu é robusto e estável e temos as estruturas de supervisão necessárias”.

“Pode-se dizer claramente que nos últimos anos temos regras mais rígidas”, acrescentou Scholz, que aplaudiu as últimas decisões tomadas pelo presidente do Banco Central Europeu para lidar com a turbulência financeira e combater a inflação. / COM ALINE BRONZATI, DE NOVA YORK.


Fonte: Estadão

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