O dia 24 fevereiro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

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O dia 24 fevereiro na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque

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BOM DIA!

RONDÔNIA

1918 – O jornal Alto Madeira publica relatório sobre a colônia “Rodolpho de Miranda”, que atende a população indígena do Rio Jamary, destacando a ação de Rondon para fazer funcionar o projeto.

1920 – Sem o fornecimento do trigo, que é comprado em Manaus, o preço do pão já chega a ter o preço 100% superior ao mês de dezembro 1919.

1976 – O governador Humberto Guedes derrubou a primeira árvore para a abertura da zona urbana de “Nova Ariquemes”, a 200 KM de Porto Velho cujo prefeito, Cabral Carpintero, foi autor do projeto urbano.

24 – 1985 O arcebispo dom José Martins (PVh), confirmou a inauguração do Seminário Maior para o final de março, com aula inaugural proferida pelo bispo emérito dom João Batista Costa.

COMEMORA-SE

Promulgação da Primeira Constituição Republicana. Dia da Conquista do Voto Feminino no Brasil.

Católicos celebram São Evécio, São Sérgio e São Pedro de Nicomedia

BRASIL

1891 – Promulgada a primeira constituição Republicana.

1897 — Inaugurado o Palácio do Catete, sede da presidência da República até 1961.

1932 – O presidente Getúlio Vargas assina o Decreto 21.076, institui o voto feminino no Brasil.

2021 — O presidente Jair Bolsonaro promulga a lei que dá autonomia do Banco Central do Brasil, para zelar pela estabilidade e eficiência do sistema financeiro.

MUNDO

1582 – Com a bula pontifícia Inter gravissimas, o Papa Gregório XIII anuncia o calendário gregoriano.

1854 — Penny Red é o primeiro selo postal denteado a ser oficialmente emitido para distribuição, na Inglaterra.

2022 — O dirigente russo Vladimir Putin ordena uma invasão em grande escala da Ucrânia.

FOTO DO DIA

Dizem que as pessoas não esquecem a “primeira vez”. E os moradores antigos de Porto Velho não esquecem da primeira vez quando se aplicou uma camada asfáltica na cidade. Um assessor foi mandado ao Rio de Janeiro para aprender a usar o breu.

No dia certo, professoras levaram as criancinhas das escolas para ver a cena, governador, prefeito, autoridades – algumas apenas otoridades, como agora ainda os há.

O local escolhido foi a Av. Presidente Dutra, aquela ladeira em frente ao então Porto Velho Hotel (hoje Unir/centro)

Aí nosso técnico mandou funcionários da prefeitura abrir os tambores e, da “cabeça da ladeira”, mais ou menos da esquina com a Farqhuar com a Dom Pedro II. Derramar tudo, isso num calor de meio de agosto, o breu escorreu, se espalhou e ficou uma armadilha.

Resultado: meninos se sujando no asfalto e algumas madames passando de um para outro lado da avenida, deixando os saltos, algumas até seus sapatos, no meio do asfalto.

Era outro tempo, não havia bullying nem o chato e atual “mimimi”. E a irreverência daqueles tempos não perdoou, porque o técnico ganhou logo o apelido do título de música cantada por Nelson Gonçalves: Deusa do Asfalto.


Fonte: Lúcio Albuquerque

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