Autoridades israelenses e palestinas se comprometem a evitar novos atos de violência

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Autoridades israelenses e palestinas se comprometem a evitar novos atos de violência



Decisão foi anunciada em comunicado em conjunto entre os dois países, em meio a reunião promovida na Jordânia.

Porto Velho, RO - Autoridades israelenses e palestinas se comprometeram neste domingo (26) a "evitar novos atos de violência" e a buscar maneiras de acalmar a situação na Cisjordânia, segundo um comunicado conjunto publicado após uma reunião na Jordânia.

"Após discussões profundas e francas", os participantes da reunião, que aconteceu na cidade de Aqaba, "reafirmaram a necessidade de comprometer-se com uma distensão e evitar novos atos de violência".

O encontro teve as presenças de autoridades jordanianas, egípcias, israelenses, palestinas e americanas, informa o comunicado de oito tópicos.

Entre os participantes estavam o diretor dos serviços de inteligência palestinos, Majed Faraj, o diretor do serviço de inteligência interno israelense (Shin Beth), Ronen Bar, e o coordenador do Conselho Nacional de Segurança dos Estados Unidos para o Oriente Médio, Brett McGurk.

O encontro, que durou várias horas, tinha como objetivo restabelecer a calma nos territórios palestinos após dias de atos de violência, informou a televisão estatal da Jordânia.

Esta foi a primeira reunião do tipo em muitos anos, de acordo com a emissora.

Ao final das discussões, o governo de Israel e a Autoridade Nacional Palestina "confirmaram a vontade e o compromisso conjunto" de acabar com as medidas unilaterais durante um período de três a seis meses.

O acordo inclui um compromisso da parte de Israel de interromper o debate sobre a criação de novos assentamentos durante quatro meses e de não legalizar assentamentos "selvagens" por seis meses, de acordo com o texto.

Durante a reunião, dois israelenses morreram em um "atentado" palestino no norte da Cisjordânia, um território palestino ocupado por Israel desde 1967, segundo um comunicado divulgado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.


Fonte: G1

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