É O MESMO LULA, COM O MESMO DISCURSO, COM OS MESMOS PARCEIROS. DÁ PARA SE ESPERAR RESULTADOS DIFERENTES?

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É O MESMO LULA, COM O MESMO DISCURSO, COM OS MESMOS PARCEIROS. DÁ PARA SE ESPERAR RESULTADOS DIFERENTES?




 “Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. A frase famosa é de Albert Eisntein, aquele mesmo! Ela cabe neste raciocínio. Para os brasileiros que acham que o caminho do socialismo é o melhor, o domingo foi dia de festa. 

Seu maior guru e único líder verdadeiro, surgido do meio sindicalista, assumiu mais uma vez o poder, com uma grande festa, há que se destacar, mas colocando medo e frisson nos corações e mentes de quem acha que os regimes de esquerda, representam uma perigosa volta ao passado. 

Lula falou para seus seguidores, embora, depois de dizer que o Brasil virou terra arrasada nas mãos do direitista Bolsonaro, deu um breve aceno aos adversários, dizendo que quer união e que vai governar para todos. 

No entremeio, houve sim raiva destilada, como se ter perdido o poder depois de décadas, em 2018, tivesse sido um crime cometido dos brasileiros contra ele, Lula e sua sagrada ideologia. 

A festança foi grande para os que acreditam que o esquerdismo é a grande saída para nosso país e o domingo foi de tristeza e angústia para os milhões que temem o que pode acontecer com nossa Nação, daqui para a frente. 

Os milhares que foram morar na frente dos quartéis, durante longos dias, devem agora fechar suas barracas e voltar para casa. Ficou muito claro que as Forças Armadas não iriam e nem irão se envolver na vida política do seu país, até porque 2022 não é 1964. 

O túnel do tempo, que os manifestantes conservadores queriam entrar, avocando um passado que jamais voltará, está fechado e impenetrável. Venceu a democracia da esquerda (que está longe se ser a verdadeira democracia); venceram o STF e setores aparelhados do Judiciário e do Ministério Público. Perde uma parte do Brasil, mas nosso país é tão grande que jamais poderemos sequer imaginar que o 1º de janeiro de 2023 representou que estamos perdidos para sempre.

Lula volta com as mesmas ideias do passado, com apoios importantes da imprensa (a festa que a TV Globo fez no domingo foi antológica); da ampla maioria dos membros do STF, que governou o país nos últimos meses; de artistas, boa parte dos indígenas; de 100 por cento dos ambientalistas. 

As bandeiras vermelhas voltaram a tomar conta da área do Congresso e do Palácio do Planalto, no lugar do verde e do amarelo.

 Lula volta para gáudio de muita gente, com um ministério recheado de políticos que respondem a dezenas de processos, mas com a esperança de parte do povo de que, agora sim, teremos um país mais justo, embora outra parte tenha certeza de que isso não vai passar de discurso. Fica na História o Mensalão, a Lava Jato, os 14 milhões de desempregados, a inflação crescente e tudo o que este pacote de horrores trouxe há bem poucos anos, para o país. 

O presente traz esperança de dias melhores, embora seja o mesmo Lula, cercado pelos mesmos nomes, as mesmas ideias e fazendo as mesmas coisas. Com tudo isso e mesmo assim, ainda há muitos que acham que o resultado será diferente. Tomara que estejam certos!

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