Cartão corporativo de Bolsonaro: Na rua, presidente comia pastel; em casa, picanha e camarão

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Cartão corporativo de Bolsonaro: Na rua, presidente comia pastel; em casa, picanha e camarão

Notas fiscais mostram que até os medicamentos de Bolsonaro eram comprados com cartão corporativo; remédios para depressão, ansiedade, problemas de pele e infecção de garganta constam nos documentos

BRASÍLIA - As notas fiscais das compras feitas com cartão corporativo no governo Jair Bolsonaro revelam um presidente diferente daquele que se mostrava em público.

Diante das câmeras, Bolsonaro aparecia comendo churrasquinho com farofa, cachorro-quente e pastel. Mas a lista de despesas da residência oficial mostra o cardápio era outro.

Aparecem cortes nobres de carne, frutas e verduras de um famoso mercado gourmet, além de camarão e bacalhau.


O cartão corporativo pode ser usado para esse tipo de despesa e os dados mostram que os ex-presidentes consumiam esses alimentos. Bolsonaro foi o único, no entanto, que procurava passar uma imagem de austeridade.

O então presidente disse 15 vezes em lives que não utilizava o método de pagamento. Ele não tinha costume de receber grupos de convidados ao longo dos quatro anos de governo para almoços ou jantares no Palácio da Alvorada, uma prática comum entre seus antecessores.

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