
Porto Velho, RO - Ainda não foi tornado público, mas uma ação do novo senador de Rondônia, o advogado Samuel Pereira de Araújo, mexe com o tabuleiro político no Senado a partir do dia 1º de fevereiro do ano que vem, quando serão empossados os eleitos em 2022.
Samuel herdou a cadeira de Marcos Rogério (PL), que se afastou por quatro meses para acompanhar o tratamento médico da filha, uma adolescente de 15 anos cuja enfermidade não foi informada. O senador rondoniense, no entanto, pode reassumir o cargo por um dia e tirar nova licença pelo mesmo período de 120 dias.
Na semana passada, portanto após ser anunciado como substituto de Marcos Rogério, Samuel trocou o PL, pelo qual havia sido eleito primeiro suplente em 2018, pelo PSD.
O que seria apenas uma mudança de legenda, no entanto, se traduz numa peça importante quanto ao equilíbrio de forças na Casa: o PL, que teria 14 senadores, passa a ter 13, e o PSD, que tinha 11 cadeiras, recebeu a adesão de Samuel e outros dois nomes, virando o jogo para 14.
A entrada do profissional do Direito rondoniense é de grande interesse do presidente do Senado, o mineiro Rodrigo Pacheco, também do PSD e candidato à reeleição no cargo. Após sua sigla ultrapassar o PL, ele terá mais poder para comandar as comissões mais importantes da Casa.
Samuel herdou a cadeira de Marcos Rogério (PL), que se afastou por quatro meses para acompanhar o tratamento médico da filha, uma adolescente de 15 anos cuja enfermidade não foi informada. O senador rondoniense, no entanto, pode reassumir o cargo por um dia e tirar nova licença pelo mesmo período de 120 dias.
Na semana passada, portanto após ser anunciado como substituto de Marcos Rogério, Samuel trocou o PL, pelo qual havia sido eleito primeiro suplente em 2018, pelo PSD.
O que seria apenas uma mudança de legenda, no entanto, se traduz numa peça importante quanto ao equilíbrio de forças na Casa: o PL, que teria 14 senadores, passa a ter 13, e o PSD, que tinha 11 cadeiras, recebeu a adesão de Samuel e outros dois nomes, virando o jogo para 14.
A entrada do profissional do Direito rondoniense é de grande interesse do presidente do Senado, o mineiro Rodrigo Pacheco, também do PSD e candidato à reeleição no cargo. Após sua sigla ultrapassar o PL, ele terá mais poder para comandar as comissões mais importantes da Casa.
Fonte: Rondoniaovivo
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