![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLfjpptwcRYUTHMhfrOzkO_hHCMmQFeyuY8fakSz1RkL8zFLZh_EoNMvGj_eQSjiRN3Egy_AlQSNhKX36FPyDzdbrzAV5GtWydj-fZOod9NYG-VjT4ALVpnzY52ia0xMj6RjQGmW-KOyYb9zsEicY3WlKGl5DczYXetZiUULPrvj0ilne2hT4ZdU5L/s16000/52048622186_e9e0b748e2_k_0.jpg)
Texto segue para sanção presidencial
Porto Velho, RO - O Senado aprovou nesta terça-feira (31) um projeto de lei que permite que estudantes da zona rural tenham seu período letivo dividido entre aulas teóricas em sala de aula e atividades práticas no campo, metodologia conhecida como “pedagogia da alternância”. O texto segue para sanção presidencial.
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1462975&o=node)
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1462975&o=node)
De acordo com o projeto de lei, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) passa a incluir essa metodologia. A pedagogia da alternância prevê que, durante duas semanas do mês, os jovens aprendam na escola conhecimentos gerais e técnicos voltados para a realidade agrícola.
Na quinzena seguinte, os estudantes terão a oportunidade de aplicar esses conhecimentos no campo, geralmente em propriedades familiares ou nos arredores da escola.
Para o relator do projeto, o ex-senador Pedro Chaves (MS), “engessar” as escolas pode resultar em evasão, repetência e exclusão e organizar de forma dinâmica e múltipla a sala de aula é um dos fatores que conduzem à qualidade na educação. Segundo o senador, 270 instituições adotam o modelo no Brasil, atendendo cerca de 17 mil estudantes.
Fonte: Agência Brasil
0 Comentários