Sob pressão, prefeito de Cacoal tem prazo até amanhã para renunciar; veja casos de prefeitos que se tornaram governadores

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Sob pressão, prefeito de Cacoal tem prazo até amanhã para renunciar; veja casos de prefeitos que se tornaram governadores


Grupo de Marcos Rogério pode levar Fúria a renunciar ao mandato

Porto Velho, RO - Termina neste sábado, 02 de abril, o prazo para que políticos do Poder Executivo renunciem aos seus cargos caso queiram concorrer para nas eleições deste ano.

Para serem candidatos em outubro, os membros do Executivo devem deixar o posto até esta data, estipulada pelo calendário eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A data marca exatamente os seis meses antes do primeiro turno, marcado para dia 2 de outubro.

Em Rondônia, o único prefeito que cogita tal possibilidade este ano é o jovem Adailton Fúria, de Cacoal, que deve esticar a corda até o limite antes de abrir mão ou permanecer no cargo.

Fúria está sob intensa pressão, com a indefinição no grupo do senador Marcos Rogério (PL), que até agora ensaia, mas não anuncia sua disposição para encarar a disputa pelo Palácio Rio Madeira.

Dos seis últimos governadores de Rondônia (excluindo o atual), quatro renunciaram a seus respectivos mandatos de prefeito para concorrer ao comando político do Estado: Jerônimo Santana (Porto Velho), em 1986; Valdir Raupp (Rolim de Moura), em 1994; Ivo Cassol (Rolim de Moura), em 2002; e Confúcio Moura (Ariquemes), em 2010.

O segundo governador eleito, Oswaldo Piana, e o terceiro, José Bianco, exerciam respectivamente mandatos de deputado estadual e senador na época em que chegaram ao topo do poder em Rondônia.

Jerônimo “Bengala” e Raupp foram os únicos a renunciar ao primeiro mandato. Cassol e Confúcio só entraram na disputa após serem reeleitos em seus respectivos municípios.

Houve outros dois prefeitos que deixaram seus mandatos após pouco mais de um ano de gestão, mirando o Governo do Estado, e nem chegaram ao segundo turno: Melki Donadon (Vilhena), em 1998; e Acir Gurgacz (Ji-Paraná), em 2002.


Fonte: Folha do Sul

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