‘Todo dia a mesma noite’: Série inspirada no incêndio da boate Kiss define elenco

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‘Todo dia a mesma noite’: Série inspirada no incêndio da boate Kiss define elenco


Tragédia de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, será retratada pela Netflix

Porto Velho, RO - A Netflix iniciou a produção da série nacional “Todo dia a mesma noite”, inspirada na história real do trágico incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, em 2013. A série já começou a ser gravada e conta com direção geral de Julia Rezende, direção de Carol Minêm e roteiro de Gustavo Lipsztein, que tem como ponto de partida o livro “Todo dia a mesma noite: A história não contada da boate Kiss” (Intrínseca, 2018), de Daniela Arbex.

Thelmo Fernandes, Paulo Gorgulho, Bianca Byington, Leonardo Medeiros, Debora Lamm, Raquel Karro, Bel Kowarick, Erom Cordeiro, Paola Antonini, Nicolas Vargas, Flavio Bauraqui e Laila Zaid formam o elenco principal da produção, que contará com cinco episódios.

“É uma grande responsabilidade contar uma história ficcional inspirada em um fato real que destruiu a vida de tantas pessoas e chocou o país. Queremos dar luz, da maneira mais sensível e honrosa possível, à perspectiva de quem viveu tudo aquilo de perto, e ainda vive”, destaca Julia Rezende, que já dirigiu episódios da série "Coisa mais linda" e os filmes "Depois a louca sou eu" e "De pernas pro ar".

O lançamento está previsto para 2023.


O incêndio começou por volta das 2h e matou 242 na boate KISS, em Santa Maria Foto: Germano Roratto / Germano Roratto / Agência RBS


Bombeiros tentam conter as chamas do incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, interior do Rio Grande do Sul Foto: Deivid Dutra / Agência Brasil - 27/01/2013


Familiares aguardam para identificar vítimas no ginásio municipal de Santa MariaS Foto: JEFFERSON BERNARDES

O caso

Em 27 de janeiro de 2013, a boate Kiss pegou fogo após o vocalista da banda que se apresentava no local acender um artefato pirotécnico no interior do estabelecimento. Faíscas incendiaram a espuma que revestia a casa noturna para fazer o isolamento acústico.

Com o incêndio, gases tóxicos foram liberados motivando a maioria das mortes, segundo a perícia. A casa noturna não possuía saídas de emergência e extintores na validade. Seguranças ainda impediram que parte das vítimas saísse, a mando dos donos, para que pagassem as contas.

Fonte: O Globo

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