Porto Velho, RO - Uma estrutura rochosa atingiu quatro lanchas na região dos cânions da cidade de Capitólio, a 293 km de Belo Horizonte, no começo da tarde deste sábado, 8. O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais confirmou seis mortos e 32 feridos no desastre até agora, e estima ao menos 20 desaparecidos. A Marinha do Brasil deve instaurar um inquérito para apurar as circunstâncias do acidente.
Dos 32 feridos, 23 foram atendidos e liberados na Santa Casa de Misericódia de Capitólio, segundo o Corpo de Bombeiros. A unidade da Santa Casa de Passos confirmou ao Estadão ter recebido três vítimas, segundo os bombeiros em estado estável. Já a Santa Casa de Piumhi atendeu mais duas com fraturas abertas. Outros quatro feridos ainda foram levados para a Santa Casa de São José da Barra e já deixaram o hospital.
Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, os corpos das vítimas fatais foram encaminhados ao posto de medicina legal do município de Passos. Eles estavam sem documentos e terão as impressões digitais coletadas para identificação.
Pelo Twitter, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), lamentou a tragédia e disse que o governo esteve presente desde os primeiros momentos do acidente. "Os trabalhos de resgate ainda estão em andamento. Solidarizo com as famílias neste difícil momento. Seguiremos atuando para fornecer o apoio e amparo necessários", escreveu.
O prefeito de Capitólio, Cristiano Silva (PP), disse em vídeo publicado no Instagram estar "transtornado com esse desastre natural". Corrigindo a primeira informação de que o acidente teria sido causado por uma tromba d'água, ele afirmou se tratar de um deslocamento de pedra. O prefeito também destacou a rápida mobilização da Marinha, do Corpo de Bombeiros do Estado, da prefeitura e das cidades vizinhas no resgate e atendimento das vítimas.
Segundo nota do Comando do 1º Distrito Naval da Marinha do Brasil, a Delegacia Fluvial de Furnas (DelFurnas) deslocou equipes de busca e salvamento para o local para prestar apoio às embarcações atingidas, no transporte de feridos para hospitais e aos outros órgãos que estão atuando no resgate. Um inquérito será instaurado para apurar as circunstâncias do acidente.
Os mergulhos de busca por vítimas devem ser interrompidos à noite, mas a equipe continuará na região. Uma aeronave que estava se deslocando até o local do acidente não conseguiu pousar por causa da chuva e do excesso de nebulosidade. O posto de comando da operação de resgate funciona no Clube Náutico do município de São José da Barra.
Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, os corpos das vítimas fatais foram encaminhados ao posto de medicina legal do município de Passos. Eles estavam sem documentos e terão as impressões digitais coletadas para identificação.
Pelo Twitter, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), lamentou a tragédia e disse que o governo esteve presente desde os primeiros momentos do acidente. "Os trabalhos de resgate ainda estão em andamento. Solidarizo com as famílias neste difícil momento. Seguiremos atuando para fornecer o apoio e amparo necessários", escreveu.
O prefeito de Capitólio, Cristiano Silva (PP), disse em vídeo publicado no Instagram estar "transtornado com esse desastre natural". Corrigindo a primeira informação de que o acidente teria sido causado por uma tromba d'água, ele afirmou se tratar de um deslocamento de pedra. O prefeito também destacou a rápida mobilização da Marinha, do Corpo de Bombeiros do Estado, da prefeitura e das cidades vizinhas no resgate e atendimento das vítimas.
Segundo nota do Comando do 1º Distrito Naval da Marinha do Brasil, a Delegacia Fluvial de Furnas (DelFurnas) deslocou equipes de busca e salvamento para o local para prestar apoio às embarcações atingidas, no transporte de feridos para hospitais e aos outros órgãos que estão atuando no resgate. Um inquérito será instaurado para apurar as circunstâncias do acidente.
Os mergulhos de busca por vítimas devem ser interrompidos à noite, mas a equipe continuará na região. Uma aeronave que estava se deslocando até o local do acidente não conseguiu pousar por causa da chuva e do excesso de nebulosidade. O posto de comando da operação de resgate funciona no Clube Náutico do município de São José da Barra.
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