O gráfico quase não mudou em relação a 2014, com uma estagnação no índice de leitura e aumento muito pequeno na taxa de alunos que alcançaram o patamar “desejável”.
As estatísticas mostram uma forte desigualdade regional, com as regiões Norte e Nordeste tendo mais de um terço de seus alunos posicionados no pior nível (elementar). Na região Sul, estes alunos são apenas 12%.
Segundo Maria Inês Fini, presidente do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), a formação da Base Nacional Comum Curricular deve ajudar a reverter o quadro.
O MEC já anunciou um programa de reforço para a alfabetização, que planeja inserir mais professores assistentes nas salas e atingir 200 mil turmas de primeiros e segundos anos no ano que vem, com investimento de R$523 milhões.
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