Dólar recua 1% e fecha a R$ 3,85 na última sessão antes do 1º turno

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Dólar recua 1% e fecha a R$ 3,85 na última sessão antes do 1º turno



O dólar fechou em queda nesta sexta-feira (5), repercutindo as últimas pesquisas eleitorais e após a divulgação dos dados do mercado de trabalho dos EUA.


A moeda norte-americana caiu 1,01%, vendida a R$ 3,8547. Veja mais cotações. É o valor mais baixo desde o dia 9 de agosto (R$ 3,8023).


Na mínima do dia, o dólar atingiu R$ 3,84. Na máxima, chegou a R$ 3,8943. Já o dólar turismo fechou negociado a R$ 4,02, sem considerar a cobrança de IOF (imposto).



Pesquisa Datafolha para presidente: Bolsonaro, 35%; Haddad, 22%; Ciro, 11%; Alckmin, 8%; Marina, 4%




Na semana, o dólar acumulou queda de 4,53%. Já no ano, a moeda tem valorização acumulada de 16,33%.


O principal índice da bolsa brasileira, Ibovespa, fechou em queda de 0,76% nesta sexta-feira (5), a 82.321 pontos.


Ao longo da manhã, os investidores ajustaram um pouco suas posições para o pleito de domingo, buscando proteção com a compra de dólares, após a divulgação de dados do mercado de trabalho norte-americano fora do setor agrícola abaixo do esperado.


Segundo o relatório do Departamento do Trabalho, foram criadas 134 mil vagas no mês passado, menor número em um ano, mas os dados de julho e agosto foram revisados para mostrar 87 mil vagas a mais do que o informado antes. A previsão era de abertura de 185 mil vagas.


O Banco Central ofertou e vendeu integralmente nesta sessão 7,7 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares. Desta forma, rolou US$ 1,925 bilhão do total de US$ 8,027 bilhões que vence em novembro.




Última sessão




No dia anterior, a moeda norte-americana subiu 0,19%, vendida a R$ 3,8939. No ano, até a véspera, a moeda acumula alta de 17,5%, e no mês, queda de 3,5%.


Assim, o dólar interrompeu uma sequência de três quedas e subiu pela primeira vez em outubro, num leve movimento de correção influenciado pela fraqueza das divisas emergentes no exterior e ainda com uma pausa na euforia com o cenário eleitoral após a pesquisa Ibope.

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