Centro obstétrico do Hospital de Base em Porto Velho é referência no cuidado da saúde feminina, em especial partos de alto risco

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Centro obstétrico do Hospital de Base em Porto Velho é referência no cuidado da saúde feminina, em especial partos de alto risco



Até o momento, foram realizados mais de dois mil partos de alto risco no Centro Obstétrico do Hospital de Base

Em 2021, mais de 2.600 partos de alto risco foram realizados no Hospital de Base dr. Ary Pinheiro (HBAP). Com atendimento especializado, a maternidade do HBAP disponibiliza 80 leitos para as mães, outros 26 leitos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal e 36 na Unidade de Cuidados Intermediários (UCI). Para falar acerca do assunto, o Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) realizou nesta sexta-feira, 1º de outubro coletiva de imprensa.

A unidade hospitalar é referência nesta classificação e atende pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) não só do Estado, mas também do Acre, Amazonas, Mato Grosso e até da Bolívia com alto índice de gravidade e, até mesmo com má formação intrauterina já diagnosticada.

Na Unidade de Cuidado intermediários, destinada aos recém-nascidos com risco médio de complicações e que necessitam de assistência contínua, atualmente, são atendidos 26 pacientes, com doenças crônicas e que aguardam transferência para o Hospital Infantil Cosme e Damião (HICC).

O diretor-técnico e médico do Hbap, Cristiano Almeida, pontuou que os números de partos realizados em 2021, traduzem uma importância muito grande do trabalho realizado no âmbito da unidade hospitalar entre o centro obstétrico, maternidade e UTI neonatal. “Os profissionais da unidade trabalham diuturnamente para que essas crianças de gestação de alto risco em sua grande maioria saiam bem e com saúde”.

A pequena Ester Cecília, de dois meses, nasceu com hidrocefalia, ficou 15 dias internada na UTI do Hospital de Base; oito dias no berçário e passou por duas cirurgias por conta da hidrocefalia e de um desvio na médula.

“Palavras negativas vieram quando descobri que minha gravidez era de alto risco e que minha filha teria hidrocefalia. Quando soube que ela nasceria com problemas de saúde, algumas pessoas me disseram para eu interromper a gestação, mas eu confiei em Deus, pois quem dar a última palavra é Ele. E hoje, minha filha está bem e em meus braços. Ela foi muito bem tratada e agradeço a todos os profissionais que cuidaram dela”, disse a mãe da criança, Monique Sabrina.

A unidade dispõe ainda de incubadoras neonatais, que proporcionam ao recém-nascido uma proteção de vírus e bactérias que o prematuro pode adquirir, além de conter um dispositivo mecânico, caso precise para respirar. Esse equipamento é extremamente importante, pois reduz casos de mortalidade infantil.



Fonte
Texto: Sarah Silva
Fotos: Sarah Silva
Secom - Governo de Rondônia

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