Governo de Rondônia participa de reunião técnica do Ministério da Saúde sobre o Plano Nacional de Vacinação contra a Covid-19

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Governo de Rondônia participa de reunião técnica do Ministério da Saúde sobre o Plano Nacional de Vacinação contra a Covid-19



O Governo de Rondônia esteve atento à reunião por videoconferência do ministério sobre o plano de vacinação contra Covid-19



O Governo de Rondônia está participando das reuniões referente ao Plano Nacional de Vacinação Contra a Covid-19 e reforçando a união com o Governo Federal, que está aguardando a validação por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para iniciar a imunização no país. O assunto foi pauta da reunião na manhã de terça-feira (8), com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, por videoconferência, com a participação do secretário adjunto da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Nélio Santos, representando o governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha.

Durante a reunião foi abordado que após a vacina ser aprovada pela Anvisa, o Ministério da Saúde irá fazer a distribuição para todos os estados e os mesmos distribuirá para os municípios. “A Anvisa vai precisar de um tempo cumprindo essa missão. O registro gira em torno de 60 dias. Se tudo estiver redondo, teremos o registro efetivo da AstraZeneca no final de fevereiro, dando início à vacinação”, explicou o ministro. A intenção de compra é de 70 milhões de doses da vacina da Pfizer/Biontech.

“Rondônia está preparada para receber as vacinas, temos uma das melhores estruturas para acomodar nas redes frias as vacinas que virão, além de termos em estoques seringas e agulhas, e mais as que serão doadas pelo Ministério da Saúde”, disse a diretora da Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa), Flora Gerhartd, que também participou da videoconferência.

De acordo com o secretário adjunto, Nélio Santos, todo planejamento de distribuição será pelo Governo Federal, que dará a ordem de uma forma igual para todos os estados. “O Estado já possui um plano de vacinação, que é um dos melhores do mundo e que não vai diferir de outras vacinas (PNI), que é nacional de imunizações, utilizados por todas as secretarias estaduais e municipais”, disse Nélio Santos.

Após se informar melhor com o secretário adjunto da Sesau sobre a reunião, o governador Marcos Rocha, mesmo afastado por estar em tratamento de saúde se manteve atento ao assunto e destacou que compartilha com a opinião do ministro da Saúde. “É justo a tentativa de acelerar a chegada da vacina no Brasil e em Rondônia, mas não podemos abrir mão de segurança e eficácia. Nós seremos responsabilizados por nossos atos. Não podemos abrir mão de que o Brasil é uma unidade. O secretário da Saúde, Fernando Máximo, com toda a equipe se antecipou em todas as ações, como sempre. Entretanto, não podemos politizar, sendo oportunistas nessas horas. O Butantan e a FioCruz servem ao Brasil, não somente aos estados onde se instala (São Paulo e Rio de Janeiro). O Governo Federal está preparado para adquirir de forma técnica doses para todos os brasileiros”, deixou claro o governador através das redes sociais.

Na reunião, também foram pontuadas as tratativas do Ministério da Saúde com o laboratório Pfizer e com o Instituto Butantan, além dos prazos para o início da campanha de vacinação no Brasil conduzida pelo PNI, que será dividida em quatro fases. Pazuello destacou que 15 milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca – das 100 milhões acordadas – já começam a chegar em janeiro de 2021.

O ministro Pazuello conduziu a reunião reforçando o compromisso na aquisição de vacinas contra a Covid-19 e reforçou que o Brasil é um só quando se fala no Plano Nacional de Imunizações (PNI), e citou os acordos já feitos pelo Governo Federal com o laboratório AstraZeneca (260 milhões de doses e insumos para fabricação) e a entrada no consórcio Covax Facility (42 milhões de doses): “O SUS já tem capacidade de 300 milhões de doses para 2021”, disse.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, se reuniu com governadores de todo o país para fazer um balanço sobre o enfrentamento à Covid-19 no Brasil. Com parte dos gestores participando presencialmente e parte de forma remota.


Fonte: SECOM

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