Laerte Gomes cobra blitz do Procon no supermercados de Rondônia

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Laerte Gomes cobra blitz do Procon no supermercados de Rondônia



Os preços abusivos praticados nos supermercados de Rondônia foram temas do pronunciamento do presidente da Assembleia Legislativa, Laerte Gomes (PSDB), na sessão ordinária desta terça-feira (8). O parlamentar afirmou que a situação está assustadora na maior rede de supermercados do Estado, onde o quilo do queijo mussarela chega a R$ 53,00, o óleo de soja custa R$ 7,00 e o litro de leite sai por mais de R$ 5,00.

“A situação é preocupante, porque ninguém está fazendo nada. Para que existe o Procon? Não vi uma ação desse órgão nessa pandemia. Não vi fiscais nos supermercados, nem em empresas que vendem material de construção. Não vi nenhuma blitz, nenhuma fiscalização”, afirmou o presidente Laerte Gomes.

O parlamentar disse que o consumidor está pagando uma conta muito alta, devido à falta de ação de órgãos de fiscalização. Ele citou que há alguns dias foi até um supermercado e viu o caso de uma pessoa que estava no caixa e precisou voltar quando ainda faltava um terço das mercadorias para passar.

“Ele teve que parar, porque o dinheiro que levou não seria suficiente para pagar tudo. E há poucos dias a mesma quantidade de dinheiro era suficiente. O governador precisa colocar um coronel ou um delegado da Polícia no Procon. Precisa ser alguém que tenha pulso, que vá até os supermercados, que vá até os estabelecimentos que vendem material de construção”, afirmou Laerte Gomes.

O presidente da Assembleia Legislativa disse que o milheiro de tijolo, que o início da pandemia custava R$ 350,00, chega agora a R$ 900,00. “Acabou o barro no Brasil? Essa conta não fecha. Os órgãos de controle devem agir com urgência. Temos famílias passando fome”, finalizou.

Fonte:Os preços abusivos praticados nos supermercados de Rondônia foram temas do pronunciamento do presidente da Assembleia Legislativa, Laerte Gomes (PSDB), na sessão ordinária desta terça-feira (8). O parlamentar afirmou que a situação está assustadora na maior rede de supermercados do Estado, onde o quilo do queijo mussarela chega a R$ 53,00, o óleo de soja custa R$ 7,00 e o litro de leite sai por mais de R$ 5,00.

“A situação é preocupante, porque ninguém está fazendo nada. Para que existe o Procon? Não vi uma ação desse órgão nessa pandemia. Não vi fiscais nos supermercados, nem em empresas que vendem material de construção. Não vi nenhuma blitz, nenhuma fiscalização”, afirmou o presidente Laerte Gomes.

O parlamentar disse que o consumidor está pagando uma conta muito alta, devido à falta de ação de órgãos de fiscalização. Ele citou que há alguns dias foi até um supermercado e viu o caso de uma pessoa que estava no caixa e precisou voltar quando ainda faltava um terço das mercadorias para passar.

“Ele teve que parar, porque o dinheiro que levou não seria suficiente para pagar tudo. E há poucos dias a mesma quantidade de dinheiro era suficiente. O governador precisa colocar um coronel ou um delegado da Polícia no Procon. Precisa ser alguém que tenha pulso, que vá até os supermercados, que vá até os estabelecimentos que vendem material de construção”, afirmou Laerte Gomes.

O presidente da Assembleia Legislativa disse que o milheiro de tijolo, que o início da pandemia custava R$ 350,00, chega agora a R$ 900,00. “Acabou o barro no Brasil? Essa conta não fecha. Os órgãos de controle devem agir com urgência. Temos famílias passando fome”, finalizou.

Fonte:Os preços abusivos praticados nos supermercados de Rondônia foram temas do pronunciamento do presidente da Assembleia Legislativa, Laerte Gomes (PSDB), na sessão ordinária desta terça-feira (8). O parlamentar afirmou que a situação está assustadora na maior rede de supermercados do Estado, onde o quilo do queijo mussarela chega a R$ 53,00, o óleo de soja custa R$ 7,00 e o litro de leite sai por mais de R$ 5,00.

“A situação é preocupante, porque ninguém está fazendo nada. Para que existe o Procon? Não vi uma ação desse órgão nessa pandemia. Não vi fiscais nos supermercados, nem em empresas que vendem material de construção. Não vi nenhuma blitz, nenhuma fiscalização”, afirmou o presidente Laerte Gomes.

O parlamentar disse que o consumidor está pagando uma conta muito alta, devido à falta de ação de órgãos de fiscalização. Ele citou que há alguns dias foi até um supermercado e viu o caso de uma pessoa que estava no caixa e precisou voltar quando ainda faltava um terço das mercadorias para passar.

“Ele teve que parar, porque o dinheiro que levou não seria suficiente para pagar tudo. E há poucos dias a mesma quantidade de dinheiro era suficiente. O governador precisa colocar um coronel ou um delegado da Polícia no Procon. Precisa ser alguém que tenha pulso, que vá até os supermercados, que vá até os estabelecimentos que vendem material de construção”, afirmou Laerte Gomes.

O presidente da Assembleia Legislativa disse que o milheiro de tijolo, que o início da pandemia custava R$ 350,00, chega agora a R$ 900,00. “Acabou o barro no Brasil? Essa conta não fecha. Os órgãos de controle devem agir com urgência. Temos famílias passando fome”, finalizou.


Foto: RondôniaoVivo

Fonte: RondôniaoVivo




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