Martín Vizcarra
O presidente peruano, Martín Vizcarra, recorreu ao Tribunal Constitucional do país, nesta segunda, 14, para paralisar o processo de impeachment que pode ser votado pelo Congresso na sexta, 18.
Segundo o procurador de temas constitucionais do Ministério de Justiça, Luis Alberto Huerta, existe um "uso indevido pelo Congresso" da faculdade de declarar a "incapacidade moral" do presidente.
Vizcarra é acusado de ter pedido a duas assessoras que mentissem em inquérito sobre irregularidades no contrato de US$ 50 mil de um cantor com o Ministério da Cultura. Ele não tem partido, nem bancada e deve ir ao plenário na sexta para apresentar sua defesa. São necessários 87 votos para o impeachment.
Ele foi empossado após a renúncia de Pedro Pablo Kuczynski, de quem ele era vice.
Fonte: Brasil 247/ (Foto: Sputnik)
O presidente peruano, Martín Vizcarra, recorreu ao Tribunal Constitucional do país, nesta segunda, 14, para paralisar o processo de impeachment que pode ser votado pelo Congresso na sexta, 18.
Segundo o procurador de temas constitucionais do Ministério de Justiça, Luis Alberto Huerta, existe um "uso indevido pelo Congresso" da faculdade de declarar a "incapacidade moral" do presidente.
Vizcarra é acusado de ter pedido a duas assessoras que mentissem em inquérito sobre irregularidades no contrato de US$ 50 mil de um cantor com o Ministério da Cultura. Ele não tem partido, nem bancada e deve ir ao plenário na sexta para apresentar sua defesa. São necessários 87 votos para o impeachment.
Ele foi empossado após a renúncia de Pedro Pablo Kuczynski, de quem ele era vice.
Fonte: Brasil 247/ (Foto: Sputnik)
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