Empresário Fausto de Oliveira Moura que gravou prefeitos do interior já foi preso duas vezes por envolvimento em esquema de corrupção

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Empresário Fausto de Oliveira Moura que gravou prefeitos do interior já foi preso duas vezes por envolvimento em esquema de corrupção


Fausto de Oliveira Moura, conhecido como Fausto da Projetos já foi preso em 2016 na administração José Luiz Rover

Porto Velho, RO - O empresário vilhenense Fausto de Oliveira Moura foi o autor das denúncias que levaram a Justiça de Rondônia a decretar a busca e apreensão de quatro prefeitos, um deputado, e um ex-deputado estadual rondoniense, durante a Operação Reciclagem, ontem pela Polícia Federal, por suposto envolvimento em crimes contra a administração pública. 

Gislaine Clemente (MDB) (a Lebrinha, filha do deputado estadual Lebrão) - prefeita de São Francisco do Guaporé;

Luiz Ademir Schock (PSDB) (o Luizão do Trento) - prefeito de Rolim de Moura;
Marcito Aparecido Pinto (PDT) - prefeito de Ji-Paraná (2ª maior cidade de Rondônia);
Glaucione Maria Rodrigues Neri (MDB) - prefeita de Cacoal (5ª cidade mais populosa do estado);

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O autor da denúncia que desencadeou a operação foi conhecido empresário vilhenense Fausto de Oliveira Moura, vulgo Fausto da Projetus, que responde a dois processos por corrupção na 1ª Vara Criminal de Vilhena, em um esquema que envolve o ex-prefeito de Vilhena, Zé Rover e o vereador Gustavo Valmórbida. 

Fausto e os outros dois acusados foram alvos, em 2016, Operação Tríade, realizada pelo MP e pela Polícia Civil, por envolvimento em um esquema de desvio de verbas públicas. Investigações apontaram que as empresas Projetus e MFM, pertencente a Fausto Moura e Édis Moura, sua esposa gozaram de facilitações em trâmites administrativos em obras milionárias executadas com recursos federais.

Os dois são acusados de participar em esquema de pagamento de propina na prefeitura de Vilhena, através de fraudes a licitações, com repasses “disfarçado de comissões” em contratos falsos. Os dois processos, em tramitação na 1ª Vara Criminal de Vilhena são os de número 0003187-58.2018.822.0014 e 0000667-91.2019.822.0014 e ainda não foram julgados.






Fonte: O observador

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