PIB DOS EUA DESACELERA DE 3,1% PARA 2,1%

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PIB DOS EUA DESACELERA DE 3,1% PARA 2,1%



O Bureau of Economic Analisys (BEA) divulgou a primeira estimativa do PIB do 2º trimestre em 2,1%, depois do 1º trimestre de 3,1%. A meta do presidente Trump é de fazer um PIB de 3% em 2019, mas é pouco provável que isso ocorra. A reação do mercado foi moderada, com os índices futuros reagindo à alta de mais de 8% na Alphabet e de Twitter, de mais de 6%. Os juros das treasuries subiram, reduzindo a chance de queda de 0,5% na próxima reunião.

No Brasil o futuro do Ibovespa abriu em leve alta de 400 pontos, após a queda de quase 1,5% ontem. O mercado deve continuar olhando para os resultados corporativos, que tiveram início da safra nessa semana. Hoje a Usiminas divulgou seu balanço, com reversão do prejuízo e a semana termina com um equilíbrio entre surpresas negativas e positivas nos resultados divulgados. Os mercados de juros e câmbio operam próximos ao equilíbrio, com o dólar saindo a R$ 3.772 (-0,2%) e os juros para jan/2027 a 7,20% (-3bps).

A FGV divulgou o índice de confiança da construção (ICSTO), que veio com alta de 2,6 em julho, após alta de 2,1 em junho. Segundo Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção da FGV IBRE, “o segundo semestre inicia com alta da confiança, a 2ª consecutiva, refletindo uma melhora no ambiente de negócios corrente e expectativas de curto prazo mais favoráveis. A iminência de aprovação da reforma da Previdência e a retomada das obras do Programa Minha Casa Minha Vida certamente contribuíram para a melhora do cenário nesses 2 últimos meses. No entanto, se a adoção de uma política para incentivar o consumo comprometer a fonte de financiamento do programa habitacional, não haverá sustentação nessa melhora a médio e longo prazo”.


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