Porto Velho ocupa a 97º colocação no ranking de saneamento básico no país

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Porto Velho ocupa a 97º colocação no ranking de saneamento básico no país



Este ano marca os 10 anos de criação da Lei do Saneamento Básico (Lei nº 11.445/07). A lei possibilitou uma nova referência regulatória do saneamento básico brasileiro e estabeleceu o Plansab (Plano Nacional de Saneamento Básico), com o objetivo de universalizar os serviços de abastecimento de água e saneamento até o ano de 2033.

Para marcar esta conquista e trazer uma reflexão da urgência do estabelecimento desta lei, a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental – ABES, tem promovido nas capitais de todo o país Ciclo de Debates “Desafios do Saneamento Ambiental. Na tarde da última segunda-feira (23.10) este debate aconteceu no auditório do Centro Universitário São Lucas em Porto Velho.

O encontro reuniu convidados, universitários e profissionais da área do saneamento, representantes de entidades públicas e privadas. O presidente nacional da ABES, Roberval Tavares de Souza, ministrou a palestra apresentando os seis maiores desafios do saneamento básico no país. A busca da universalização até 2033, Planejamento- Plansab, Regulação e Tarifa, Gestão e bons indicadores de performance, prioridades de “Estado”, reconhecimento da saúde pública e ainda levou para o debate o tema saneamento público e privado.

Durante o encontro, em entrevista a holding Nascentes do Xingu que administra quatro concessões de água e esgoto no Estado e tem conquistado avanços importantes para a população nestes serviços, Roberval Tavares de Souza, ressaltou a importância destes ciclos de debates para despertar sobre a situação do saneamento básico no país, principalmente em Rondônia. “A ABES tem uma preocupação com os dados que apresenta a Região Norte. Em Rondônia, o estado tem sofrido com a falta saneamento básico, o que reflete em vários aspectos sociais e econômicos. Este debate vem para trazer esta provocação às entidades e principalmente a população”.

Ainda segundo Souza, o saneamento traçado pelas empresas privadas vem somar com o saneamento que é coordenado pelas públicas. “A ABES acredita muito na união do público e privado para resolver o problema do saneamento no país”.

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